Prefácio ao Capitulo Primeiro do Politicamente (in)Correcto
Caros Leitores;
Antes de mais peço perdão; mais uma vez não me foi possível a elaboração, do já aguardado com ansiedade, vídeo-episódio da rubrica, assim como a música sobre a namorada do Ricardo. Confesso que esta semana o motivo não se prende apenas com dificuldades técnicas mas sim, e somando ao motivo anterior, à falta de paciência/tempo/vontade. Com isto alerto-vos para o facto de o nome da rubrica não ter sido escolhida ao acaso: eu, tal como qualquer político que se preze, prometo e SE CUMPRIR, será apenas por alturas de eleições.
Passando ao tema deste capítulo...
Hoje trago-vos um ponto de vista sobre o negócio da prostituição no nosso país abordando com mediana profundidade - uma vez que não me quero alargar e, por conseguinte tornar a leitura deste supositório anti-crise uma maçada para vós - a forma como esta actividade nos poderia (ou pelo menos ajudar a) tirar do poço, aparentemente sem fundo em que nos encontramos. Bem haja e lembrem-se que qualquer petição para eu me candidatar às Legislativas será ignorada.
Hoje trago-vos um ponto de vista sobre o negócio da prostituição no nosso país abordando com mediana profundidade - uma vez que não me quero alargar e, por conseguinte tornar a leitura deste supositório anti-crise uma maçada para vós - a forma como esta actividade nos poderia (ou pelo menos ajudar a) tirar do poço, aparentemente sem fundo em que nos encontramos. Bem haja e lembrem-se que qualquer petição para eu me candidatar às Legislativas será ignorada.
PROSTITUIÇÃO - UMA INDUSTRIA COM FUTURO
Não irei entrar em pormenores sobre a história e a origem deste sector económico. Toda a gente sabe que, além do vigário, vender grelo é uma das profissões mais antigas da história da humanidade mas, para ser sincero o passado pouco ou nada importa... Se importasse Portugal seria ainda uma potência mundial e, de potência meus caros, neste jardim à beira mar plantado pouco mais existe além das máquinas da Confraria!
O que é importante relativamente à prostituição é o papel preponderante que pode vir a ter no re(erguer) de uma nação! O nosso Portugal!
Como? Institucionalizando e nacionalizando posteriormente o negócio da prostituição! Se o Estado nacionaliza e injecta capital em bancos corruptos porque raio não há de o fazer neste sector económico? Na minha visão reformista e evolucionista a economia nacional sentiria um crescimento considerável a curto/médio prazo e, os investimentos de capital por parte do governo seriam desprezáveis face à quantidade de receitas que resultariam da legalização da venda do grelo.
Vejamos que uma Prostituta de classe deverá ter rendimentos líquidos mensais de cerca de vários - e passo a redundância- milhares de euros não declarados. Se o estado cobrasse o IRS a esta actividade como cobra ao meu pai Comerciante e Empresário Armazenista víamos logo o Iva a descer, as portagens a ficarem mais baratas, as propinas do ensino superior a tornarem-se progressivamente mais reduzidas e por aí fora...
E já que falo de Universidades! Há um aspecto bastante interessante nesta minha medida politica; a sua transversalidade. A legalização, institucionalização e nacionalização da Prostituição além de trazer benefícios para a economia traria como bagagem um leque de possibilidades ao nível do ensino superior. Se eu fosse ministro de alguma coisa, ou no mínimo deputado iria propor, num cenário positivista em que esta medida fosse aprovada em Assembleia da República, a criação de uma Universidade da Putaria. Seria uma instituição de ensino superior com várias faculdades que leccionariam cursos nas diferentes áreas do saber que a profissão engloba. É lógica a existência de uma Faculdade de Economia e Gestão onde seriam ministrados cursos como Administração e Gestão Empresarial aplicada à Putaria, Economia aplicada à Putaria entre outros. Seria de esperar também a existência de uma Faculdade de Ciências Sociais onde existiriam cursos como Sociologia da Putaria, Psicologia da Putaria etc. Haveriam Politécnicos com cursos mais práticos e profissionalizantes como por exemplo "Puta de Rua", "Puta Fina", "Puta Macho" etc. Não me vou alongar mais em relação a este assunto.
Outro sector seria o do Comércio. Imaginai um supermercado... Na secção de Perfumaria/Higiéne - onde estão os preservativos - haveriam profissionais do sexo onde poderiamos comprar favores na hora. As lojinhas de comércio tradicional podiam usar o sexo como uma estratégia de marketing (mais um curso!) para aumentar as vendas. Até já imagino as promoções: "Na compra de 2 embalagens de Preservativos com sabores leve um oral!"
Outro sector seria o do Comércio. Imaginai um supermercado... Na secção de Perfumaria/Higiéne - onde estão os preservativos - haveriam profissionais do sexo onde poderiamos comprar favores na hora. As lojinhas de comércio tradicional podiam usar o sexo como uma estratégia de marketing (mais um curso!) para aumentar as vendas. Até já imagino as promoções: "Na compra de 2 embalagens de Preservativos com sabores leve um oral!"
Volto a frisar que o Estado não tem nada a perder com isto... Muito pelo contrário! Tem apenas de fazer uma coisa que já faz muito bem: SER CHULO!
PS:
Não deverei públicar na próxima semana porque, com muita pena minha (ESTOU A GOZAR!) vou para CUBA - VARADERO! YEAH!
concordo plenamente!
ResponderEliminarsubscrevo!
e já agora... Willy, candidata-te!
xD
***
iS
PS: UM RECUERDO, PA! UM RECUERDO!!!
Eu apoio! Ia logo pa ISPA (Instituto Sup. de putaria de Aveiro) tirar PIMP de luxo!
ResponderEliminarO ISPA JA EXISTE! Instituto Superior de Psicologia Aplicada (LISBOA) xD
ResponderEliminarwilly vais pa cuba começar o curso de PIMP de luxo???
ResponderEliminarlol